Número de saltos que o servidor primário acrescenta à verdadeira contagem de saltos (o número de bridges e roteadores internos e externos existentes entre um cliente e o servidor) quando ele divulga a rota para o MSEngine do SFT III.

Se os servidores SFT III residirem em segmentos de rede diferentes, a contagem de saltos para um servidor será maior do que a contagem para o outro. Para assegurar que os pacotes serão roteados novamente, de forma adequada, para o servidor sobrevivente caso um dos servidores falhe, o servidor primário divulga uma contagem de saltos falsa---a verdadeira contagem de saltos mais um pseudo contador de saltos, como mostrado na figura seguinte:

Figura 55. Pseudo Contador de Saltos

O SFT III usa o pseudo contador de saltos para acelerar as mudanças no roteamento quando ocorre uma interrupção (???) de um servidor nos servidores espellhados em diversos segmentos da rede.

NOTA: Se os servidores SFT III forem instalados no mesmo segmento de rede, não haverá nenhum roteador, e o STF II não usará o pseudo contador de saltos.

Se houver falha no servidor primário, o servidor sobrevivente divulgará a verdadeira contagem de saltos. Os roteadores vêem imediatamente o servidor sobrevivente como a melhor rota para o MSEngine.

A contagem de saltos total (contagem de saltos verdadeira mais o pseudo contador de saltos) existente entre um cliente e o servidor não pode passar de 16.

Os parâmetros SET ativam o pseudo contador de saltos e determinam o seu valor máximo.