A guia Comum inclui as seguintes páginas:
A página de propriedades Macros está disponível em objetos Aplicativo criados para todos os tipos de aplicativos (simples, .AOT/.AXT, .MSI, da Web e de servidor de terminal).
A página de propriedades Macros, mostrada abaixo, exibe as macros definidas para uso com o objeto Aplicativo.
Essas macros, denominadas macros do objeto Aplicativo, são simplesmente nomes de variáveis que são associados a valores, normalmente valores de string.
Por exemplo, quando você cria um objeto Aplicativo com um arquivo .AOT ou .AXT, uma macro SOURCE_PATH é adicionada à lista automaticamente. Essa macro define a localização dos arquivos de origem de onde o aplicativo será instalado. Com freqüência, você precisa digitar o caminho de origem ao definir outras propriedades do objeto Aplicativo. Ao criar uma macro SOURCE_PATH, você só precisa digitar %SOURCE_PATH% em vez do caminho de origem verdadeiro.
Você pode usar as macros do objeto Aplicativo ao definir as seguintes propriedades desse objeto:
IMPORTANTE: Ao usar uma macro para qualquer destas propriedades, o nome da macro deverá estar delimitado por caracteres % (por exemplo, %SOURCE_PATH%).
A lista Macros exibe todas as macros definidas para uso com o objeto Aplicativo.
Esta opção permite pesquisar informações de macros específicas e importar macros de outros objetos Aplicativo.
Clique em Arquivo > escolha uma das seguintes opções:
Encontrar: Pesquisa informações específicas nos campos Nome, Valor e Prompt.
Encontrar Próximo: Encontra a próxima ocorrência da informação.
Importação: Importa macros do arquivo .AOT ou .AXT de outro objeto Aplicativo. A caixa de diálogo Abrir assume o padrão *.AXT para sua exibição do tipo de arquivo. Se você está importando de um arquivo .AOT, terá de mudar a exibição do tipo de arquivo para *.AOT ou Todos os Arquivos a fim de selecionar o arquivo .AOT.
Use este botão para definir uma macro de um objeto Aplicativo e adicioná-la à lista Macros. Você pode adicionar uma macro Valor da String ou Avisado.
Uma macro Valor da String é usada para criar uma variável com um valor de string associado a ela. Isso permite que você use a variável em vários locais quando define o valor em um local.
Para criar uma macro Valor da String, clique em Adicionar > Valor da String para exibir a caixa de diálogo Editar Valor de String. Na caixa Nome do valor, digite um nome para a variável > digite o valor da variável na caixa Dados do valor. Clique em OK para adicionar a macro à lista Macros.
Você pode inserir macros em outras macros. No exemplo a seguir, uma macro especial do Windows, *WINDISK, é usada na definição da macro TARGET_PATH:
Value Name: TARGET_PATH
Value Data: %*WINDISK%\Program Files
Ao embutir outra macro na string, você precisa delimitá-la por caracteres %, conforme mostrado no exemplo anterior. É possível embutir macros especiais do Windows, macros de atributo do eDirectory, macros de variáveis de ambiente, macros de login script e outras macros do objeto Aplicativo. Para obter informações sobre estes tipos de macros, consulte Macros .
Uma macro Avisado é usada para criar uma macro que pergunte ao usuário se ele deseja aceitar o valor padrão (uma unidade ou uma string) ou inserir um novo valor.
Para criar uma macro de Unidade de Aviso, clique em Adicionar > Avisado > Unidade para exibir a caixa de diálogo Macros de Unidades de Aviso. Preencha os campos conforme descrito abaixo:
Nome da Macro: Digite o nome que desejar para a macro. Não utilize espaços.
Texto Solicitado: Digite o texto a ser apresentado aos usuários. Por exemplo, "Este aplicativo será instalado na sua unidade C:. Se desejar, digite uma letra de unidade diferente:"
Valor Padrão: Selecione a unidade a ser usada se o usuário não inserir outra letra de unidade.
Espaço Mínimo em Disco em MB: Digite a quantidade mínima de espaço livre em disco necessária para instalar o aplicativo.
Para criar uma macro de String de Aviso, clique em Adicionar > Avisado > String para exibir a caixa de diálogo Macros de String de Aviso. Preencha os campos conforme descrito abaixo:
Nome da Macro: Digite o nome que desejar para a macro. Não utilize espaços.
Texto Solicitado: Digite o texto a ser apresentado aos usuários.
Valor Padrão: Selecione o valor a ser usado se o usuário não inserir outro valor em resposta ao texto de aviso.
Espaço Mínimo em Disco em MB: Digite a quantidade mínima de espaço livre em disco necessária para instalar o aplicativo.
Número Máximo de Caracteres em String: Digite o número máximo de caracteres que o usuário pode inserir como resposta ao aviso.
Selecione a macro cujas informações você deseja modificar > clique em Modificar.
Selecione a macro a ser apagada > clique em Apagar.
A página de propriedades Unidades/Portas está disponível apenas em objetos Aplicativo criados para aplicativos simples, aplicativos .AOT/.AXT e aplicativos .MSI. Ela não está disponível em objetos Aplicativo criados para aplicativos da Web e aplicativos de servidor de terminal.
A página de propriedades Unidades/Portas, mostrada abaixo, determina os mapeamentos de unidade e capturas de porta para o aplicativo. Quando um usuário dispara o aplicativo (através do objeto Aplicativo), o Disparador de Aplicativos estabelece os mapeamentos de unidade e capturas de porta antes de disparar o aplicativo.
Por exemplo, suponha que você configurou um aplicativo de banco de dados para ser executado da unidade W:. Para garantir que W seja mapeada para a localização do aplicativo, você poderia mapear a unidade W: para o servidor, volume e diretório nos quais o aplicativo existe. Quando o Disparador de Aplicativos executa o aplicativo, ele estabelece o mapeamento da unidade de acordo com as condições definidas quando configura o mapeamento da unidade.
Também é possível que os usuários precisem acessar uma localização de rede para armazenar os arquivos criados com um processador de texto. Se você mapear uma unidade, o mapeamento da unidade ficará ativo assim que o aplicativo for executado.
Por padrão, os mapeamentos de unidade e as capturas de porta são liberados quando o usuário fecha o aplicativo. Se vários aplicativos disparados usarem os mesmos mapeamentos de unidade ou capturas de porta, os mapeamentos de unidade e as capturas de porta só serão liberados após o encerramento do último aplicativo. Se não quiser liberar os mapeamentos de unidade e as capturas de porta, você precisará anular a seleção da opção Limpar Recursos da Rede (Executar Opções > página Ambiente).
IMPORTANTE: O Agente de Gerenciamento do ZENworks for Desktops não suporta mapeamentos de unidades e capturas de portas. Você só deve usar esses recursos se os usuários tiverem um cliente de rede (Novell Client ou Microsoft Client for Networks) instalado que permita o mapeamento de unidades e a captura de portas.
A lista Unidades a Serem Mapeadas exibe todas as unidades que serão mapeadas antes que o aplicativo seja disparado.
Clique em Adicionar para exibir a caixa de diálogo Unidade a Ser Mapeada. Preencha os campos a seguir:
Raiz: Marque esta opção para considerar o caminho como a raiz da unidade.
Opção: Selecione o tipo de unidade a ser mapeada. Os tipos disponíveis são:
Unidade: Designe uma letra de unidade. As opções são unidades de A a Z ou a próxima unidade disponível.
Caminho: Digite, ou procure e selecione, o caminho a ser mapeado para a unidade selecionada. Se você digitar o caminho, use a seguinte sintaxe:
Você também pode usar uma macro neste campo. Para obter informações sobre macros, consulte Macros .
Mapear se Unidade Mapeada Não Existir ou For Igual à Existente: Selecione esta opção caso queira que o Disparador de Aplicativos mapeie a unidade se 1) ela ainda não existir ou 2) ela coincidir com um mapeamento de unidade existente.
Sobregravar Mapeamentos de Unidades Existentes: Selecione esta opção caso queira que o Disparador de Aplicativos substitua qualquer mapeamento que use a letra de unidade solicitada. Por exemplo, se a unidade S: for mapeada para \\SERVIDOR1\SYS\PUBLIC e você tiver especificado a nova unidade de mapeamento S: como \\SERVIDOR1\APPS\TIMECARD, isso indica que essa unidade S: será mapeada para \\SERVIDOR1\APPS\TIMECARD.
Para identificar essa opção na lista Unidades a serem mapeadas, a palavra FORCE é adicionada às informações de mapeamento.
Usar a Unidade Existente Se Já Tiver Sido Mapeada: Selecione esta opção para usar o mapeamento de unidade existente mesmo que não coincida com o caminho solicitado. Por exemplo, se a unidade S: for mapeada para \\SERVIDOR1\SYS\PUBLIC e você tiver especificado a nova unidade de mapeamento S: como \\SERVIDOR1\APPS\TIMECARD, isso indica que essa unidade S: ainda estará mapeada para \\SERVIDOR1\SYS\PUBLIC.
Para identificar essa opção na lista Unidades a Serem Mapeadas, a palavra REUTILIZAR é adicionada às informações de mapeamento.
Selecione o mapeamento de unidade na lista Unidades a Serem Mapeadas > clique em Modificar para exibir a caixa de diálogo Unidade a Ser Mapeada. Mude as informações do mapeamento de unidade conforme necessário. Consulte acima as descrições dos campos ou clique no botão Ajuda na caixa de diálogo.
Selecione um mapeamento de unidade na lista Unidades a Serem Mapeadas > clique em Apagar para remover a unidade mapeada.
A lista Portas a Serem Capturadas exibe todas as portas que serão capturadas antes que o aplicativo seja disparado.
Clique em Adicionar para exibir a caixa de diálogo Portas a Serem Capturadas. Preencha os campos a seguir:
Porta: Selecione uma porta LPT para designar à impressora ou à fila de impressão.
Impressora ou Fila: Procure para selecionar uma impressora ou fila.
Você também pode usar uma macro nesse campo. Para obter informações sobre macros, consulte Macros .
Sinalizadores de Captura: Você pode usar esta opção para anular as configurações de notificação, banner e alimentação de formulário definidas na estação de trabalho do usuário. Sempre que um usuário imprimir a partir do aplicativo, as configurações definidas serão usadas.
Na caixa Sinalizadores de Captura, marque a caixa Anular Configuração da Estação de Trabalho correspondente à configuração Capturar que você deseja anular. Após fazer isso, a configuração Capturar correspondente se tornará ativa. Marque a configuração para ativá-la. Deixe a configuração desmarcada para desativá-la.
Por exemplo, se você selecionar as caixas Anular Configuração da Estação de Trabalho e Configuração Capturar para Notificar, quando o usuário imprimir um documento, o Novell Client exibirá um painel de alerta Notificar para indicar a conclusão do serviço de impressão, independentemente das configurações Capturar existentes na estação de trabalho do usuário. Entretanto, se você selecionar o sinalizador Anular Configuração da Estação de Trabalho para Notificar, mas não marcar a caixa de seleção Configuração Capturar para Notificar, quando o usuário imprimir um documento, o Novell Client não exibirá um painel de alerta Notificar para indicar a conclusão do serviço de impressão, independentemente das configurações Capturar usadas na estação de trabalho do usuário.
Selecione uma captura de porta na lista Portas a Serem Capturadas > clique em Modificar para exibir a caixa de diálogo Portas a Serem Capturadas. Mude as informações de captura conforme necessário. Consulte acima as descrições dos campos ou clique no botão Ajuda na caixa de diálogo.
Selecione uma captura de porta na lista Portas a Serem Capturadas > clique em Apagar para remover a porta capturada.
A página de propriedades Direitos de Arquivos está disponível apenas em objetos Aplicativo criados para aplicativos simples, aplicativos .AOT/.AXT e aplicativos .MSI. Ela não está disponível em objetos Aplicativo criados para aplicativos da Web e aplicativos de servidor de terminal.
A página de propriedades Direitos de Arquivos, mostrada abaixo, permite especificar o arquivo, o diretório e os direitos de volume que um usuário precisa ter para executar o aplicativo. Um usuário recebe esses direitos quando o objeto Usuário que ele possui é associado ao objeto Aplicativo. Ou então, quando um objeto Grupo, Unidade Organizacional ou País do qual o usuário é membro é associado ao objeto Aplicativo. Os direitos serão removidos do usuário quando o objeto não estiver mais associado ao objeto Aplicativo.
Os direitos de arquivos que você configura não dependem de se o usuário está realmente usando o aplicativo. O usuário tem direitos de arquivos contínuos a partir do momento em que o objeto Aplicativo é associado a ele até o momento em que a associação é removida.
Se dois objetos Aplicativo distintos concedem direitos de arquivos para o mesmo arquivo, diretório ou volume e apenas um deles é dissociado do usuário, esse usuário perde todos os direitos mesmo que ainda esteja associado ao outro objeto Aplicativo.
A lista Direitos de Arquivos exibe todos os arquivos, diretórios e volumes para os quais os direitos serão concedidos. Quando você seleciona um arquivo, diretório ou volume, os direitos que foram concedidos são exibidos na caixa Direitos. Você pode conceder ou remover direitos marcando ou desmarcando as caixas apropriadas.
Clique em Adicionar > procure e selecione o arquivo, o diretório ou o volume a ser adicionado > clique em OK para exibi-lo na lista.
Selecione o arquivo, o diretório ou o volume a ser apagado da lista > clique em Apagar. Os usuários associados ao objeto Aplicativo perderão os direitos de arquivo, diretório ou volume.
Selecione o arquivo, o diretório ou o volume (na lista Direitos de Arquivos) para os quais você está estabelecendo direitos de usuários > marque as caixas apropriadas.
A página de propriedades Relatório está disponível em objetos Aplicativo criados para todos os tipos de aplicativos (simples, .AOT/.AXT, .MSI, da Web e de servidor de terminal).
Use a página de propriedades Relatório, mostrada abaixo, para habilitar o Disparador de Aplicativos a relatar as informações de eventos para o aplicativo. Você pode definir os eventos que o Disparador de Aplicativos deve relatar e definir o destino para o qual deseja enviar os relatórios de evento.
Os relatórios contêm as seguintes informações: tipo do evento, data e horário, nome exclusivo do usuário, nome exclusivo da estação de trabalho, endereço da estação de trabalho, nome exclusivo do aplicativo, identificador global exclusivo do aplicativo (GUID), string da versão do aplicativo e strings de evento.
Para obter informações sobre a configuração de relatórios, consulte Relatando eventos de aplicativos .
Selecione os eventos a serem relatados e os destinos para os quais devem ser relatados. Se necessário, você pode enviar um relatório de eventos para vários destinos. Todos os eventos e destinos são descritos abaixo.
Destino | Descrição |
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O Disparador de Aplicativos pode gravar eventos em qualquer banco de dados compatível com ODBC (por exemplo, o banco de dados Sybase* incluído no ZfD). Para usar um banco de dados, você precisa também criar um objeto Banco de Dados do ZENworks® objeto Banco de Dados para usar nos relatórios do Gerenciamento de Aplicativos. Não pode ser o mesmo objeto Banco de Dados usado nos relatórios de Inventário.
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O Disparador de Aplicativos pode enviar detecções de SNMP a qualquer console de gerenciamento SNMP. Para usar detecções de SNMP, você também precisa habilitar uma Diretiva de Destino de Detecção de SNMP em um Pacote de Localização do Serviço. Pode ser necessário criar primeiro o Pacote de Localização do Serviço.
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O Disparador de Aplicativos pode gravar eventos em um arquivo de registro de texto. Use o campo Localização do Arquivo de Registro para especificar o local do arquivo de registro. |
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O Disparador de Aplicativos pode enviar eventos, como dados XML, para um URL usando os protocolos HTTP ou HTTPS padrão. Os relatórios XML são o método recomendado se você deseja que o Disparador de Aplicativos relate os eventos dos usuários localizados fora do firewall. Para usar o XML:
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Se você selecionou um arquivo de registro como destino de qualquer um dos relatórios de evento, digite (ou procure e selecione) o local e o nome do arquivo de registro. Você pode especificar uma unidade local ou uma unidade de rede. Se você digitar um local que não existe, o Disparador de Aplicativos o criará. Não use caracteres estendidos no caminho, pois esses caracteres não são suportados.
Para que o Disparador de Aplicativos registre eventos em um arquivo em um local comum da rede, você precisa estabelecer o diretório de rede e fornecer aos usuários os direitos Ler e Gravar em arquivos no diretório. Como os nomes dos arquivos de registro são estabelecidos para cada aplicativo, você pode ter arquivos de registro individuais para cada aplicativo (especificando um nome de arquivo de registro diferente para cada objeto Aplicativo) ou um arquivo de registro para todos os aplicativos (especificando o mesmo nome de arquivo de registro para todos os objetos Aplicativo).
IMPORTANTE: O Agente de Gerenciamento do ZENworks for Desktops não suporta a gravação em um arquivo de registro localizado em um servidor de rede. Você só deve usar relatórios de arquivos de registro se, para cada usuário, houver um cliente de rede (Novell Client ou Microsoft Client for Networks) instalado que permita a gravação em um servidor NetWare ou Windows ou se você especificar uma unidade local como o local do arquivo de registro.
A página de propriedades Imaging está disponível apenas em objetos Aplicativo criados para aplicativos simples, aplicativos .AOT/.AXT e aplicativos .MSI. Ela não está disponível em objetos Aplicativo criados para aplicativos da Web e aplicativos de servidor de terminal.
A página de propriedades Imaging, mostrada abaixo, permite gerar um arquivo de imagem para o objeto Aplicativo. Você pode usar esse arquivo como uma imagem de expansão para um arquivo de imagem base.
Se o aplicativo inclui quaisquer aplicativos dependentes (objeto Aplicativo > guia Executar Opções > página Dependências do Aplicativo), estes também precisam ser incluídos como imagens de expansão caso ainda não tenham sido distribuídos à estação de trabalho do usuário.
Esse campo exibe o tamanho do objeto Aplicativo. Isso inclui todas as informações sobre o objeto Aplicativo e sobre os arquivos de origem do aplicativo (conforme relacionados na página Arquivos do Aplicativo). Esse será o tamanho do arquivo de imagem se você não usar uma opção de compactação.
IMPORTANTE: Quando você cria uma imagem de um objeto Aplicativo do .MSI, o ConsoleOne desconhece os arquivos incluídos no arquivo .MSI ou referenciados nesse arquivo. Portanto, ele inclui o arquivo .MSI e todos os arquivos e pastas no mesmo nível ou abaixo. Isso garante que todos os arquivos relacionados sejam incluídos no arquivo .MSI, mas os arquivos não-relacionados também podem ser incluídos. Para evitar essa situação, verifique se a pasta na qual o arquivo .MSI está localizado contém apenas o arquivo .MSI e as pastas e os arquivos relacionados.
Esses campos permitem especificar um local e um nome de arquivo para a imagem e garantir que o disco no qual você está gravando a imagem tenha espaço livre suficiente.
Especifica a localização e o nome de arquivo da imagem. Você pode querer gravar esse arquivo no mesmo local que o arquivo da imagem base. O nome do arquivo deve ter a extensão de arquivo .ZMG.
Depois que você digitar uma localização para o arquivo, esses campos exibirão o espaço em disco, o espaço em disco livre disponível e o espaço em disco usado. Verifique se o objeto Aplicativo se ajusta ao espaço livre em disco.
IMPORTANTE: Além da localização da imagem, o diretório NALCACHE localizado na unidade do Windows da estação de trabalho (normalmente C:), é usado temporariamente para armazenar os arquivos de origem do aplicativo (arquivos .FIL) e as configurações do objeto Aplicativo (arquivo .AOT/.AXT). O tamanho dos arquivos de origem variará; o tamanho do arquivo de configurações costuma ser inferior a 200 KB. Verifique se a unidade do Windows da estação de trabalho possui espaço em disco suficiente para esses arquivos.
Depois de definida a localização da imagem e selecionadas as suas associações (consulte Local de Associação de Imagens ), clique no botão Criar Imagem para criar a imagem. Aparecerá uma caixa de diálogo que permite selecionar uma destas opções de compressão:
Nenhum: Cria o arquivo de imagem, mas não o compacta. Isso resultará no maior arquivo de imagem produzido por qualquer uma das opções de compactação.
Otimizar Tempo de Compactação: Aplica o menor nível de compactação. Isso minimiza o tempo necessário para compactar o arquivo de imagem, mas resulta em um arquivo de imagem maior do que o obtido com o uso da opção Balancear Tempo de Compactação e Tamanho da Imagem ou Otimizar Tamanho da Imagem.
Balancear Tempo de Compactação e Tamanho da Imagem: Aplica um nível médio de compactação para balancear o tempo necessário à compactação do arquivo em relação ao tamanho do arquivo de imagem.
Otimizar Tamanho da Imagem: Aplica o maior nível de compactação. Isso diminui o tamanho do arquivo de imagem, mas aumenta o tempo necessário para compactá-lo, em relação às opções Otimizar Tempo de Compactação e Balancear Tempo de Compactação e Tamanho da Imagem.
Especifique as características de associação do objeto Aplicativo. Essas características serão forçadas quando a imagem for aplicada à estação de trabalho.
Executa automaticamente o aplicativo. No caso de um aplicativo associado a um usuário, esse aplicativo é executado logo após a inicialização do Disparador de Aplicativos. No caso de um aplicativo associado a uma estação de trabalho, esse aplicativo é executado logo após a inicialização da estação de trabalho (inicialização ou reinicialização).
Você pode usar a opção Forçar Execução com várias outras configurações para obter comportamentos únicos. Por exemplo, se você usar a opção Forçar Execução com a opção Executar aplicativo uma vez (guia Executar Opções > página Aplicativos), assim que o objeto Aplicativo for distribuído, ele será executado uma vez e removido da estação de trabalho. Como alternativa, você pode optar por executar o objeto Aplicativo uma vez em determinado momento. Para fazer isso, selecione Forçar Execução, selecione a opção Executar Aplicativo Uma Vez na página Aplicativo (guia Executar Opções) e defina uma programação usando a página Programar (guia Disponibilidade).
Se desejar forçar a execução de vários aplicativos em uma ordem específica, marque cada um deles como Forçar Execução. Em seguida, forneça a cada objeto Aplicativo uma ordem numérica usando a opção Determinar Ordem de Execução Forçada na página Ícone (guia Identificação).
Adiciona o ícone do objeto Aplicativo à Janela de Aplicativo, à janela do Explorador de Aplicativos e à janela do Browser de Aplicativos.
Se a estação de trabalho estiver executando o Explorador de Aplicativos, esta opção adicionará o objeto Aplicativo ao menu Start (Iniciar) do Windows. O objeto Aplicativo será adicionado à parte superior do menu Iniciar, a menos que você designe esse objeto a uma pasta e use a estrutura da pasta no menu Iniciar. Consulte a página Pastas do objeto Aplicativo (guia Identificação).
Se a estação de trabalho estiver executando o Explorador de Aplicativos, esta opção exibirá o ícone do objeto Aplicativo na área de trabalho do Windows.
Se a estação de trabalho estiver executando o Explorador de Aplicativos, esta opção exibirá o ícone do objeto Aplicativo na bandeja do sistema do Windows.
Mostra o ícone do objeto Aplicativo na barra de ferramentas Iniciar Rapidamente do Windows.
Força os arquivos de origem do aplicativo e outros arquivos necessários para a instalação a serem copiados para o diretório de cache da estação de trabalho. Assim, o usuário poderá instalar ou consertar o aplicativo quando estiver desconectado do eDirectory. Os arquivos são compactados para economizar espaço na unidade local da estação de trabalho.
A página de propriedades Origens está disponível apenas em objetos Aplicativo criados para aplicativos simples, aplicativos .AOT/.AXT e aplicativos .MSI. Ela não está disponível em objetos Aplicativo criados para aplicativos da Web e aplicativos de servidor de terminal.
A página de propriedades Origens, mostrada abaixo, especifica locais da rede adicionais que contêm pacotes de instalação dos quais o Disparador de Aplicativos pode distribuir o aplicativo. Se o objeto Aplicativo tiver sido criado de um arquivo .AOT ou .AXT, os pacotes de instalação precisarão ser pacotes do snAppShot (arquivos .AOT, .AXT e .FIL). Se o objeto Aplicativo tiver sido criado de um arquivo .MSI, os pacotes de instalação deverão ser pacotes do Microsoft Windows Installer (arquivos .MSI). A lista de origens é usada apenas se o local de origem inicial não estiver disponível. Nesse caso, o Disparador de Aplicativos começa pelo primeiro local na lista e segue até encontrar um pacote acessível.
Para poder definir locais de origem adicionais, antes você precisa copiar o pacote original para os novos locais de origem. Para pacotes do snAppShot, copie os arquivos .AOT, .AXT, .FIL e .TXT. Para pacotes do Windows Installer, copie a pasta de instalação administrativa e todas as subpastas.
Com objetos Aplicativo que usam um arquivo .MSI em vez de um arquivo .AOT ou .AXT, essa lista de origens pode ser extremamente importante. Como o Windows Installer suporta instalações em demanda (instalação de arquivos à medida que o usuário solicita determinados recursos ou componentes), a lista de origens pode fornecer flexibilidade de origens para instalações que ocorram após a instalação inicial. Se a origem da instalação inicial não estiver mais disponível e nenhuma lista de origens tiver sido estabelecida, ocorrerá uma falha na instalação em demanda. Entretanto, se você criar locais de origem adicionais e defini-los na lista de origens, a instalação em demanda terá mais chances de ser bem-sucedida.
IMPORTANTE: Se você tiver usado a macro SOURCE_PATH (Comum > página Macros) em qualquer um dos campos de propriedades do objeto Aplicativo, verifique se usou apenas letras maiúsculas e nenhuma minúscula. Se houver referência ao local de origem inicial por meio da macro SOURCE_PATH e o Disparador de Aplicativos não puder acessar o local, ele usará as origens de pacotes dessa lista apenas se a macro SOURCE_PATH estiver toda em letras maiúsculas.
A Lista de Origens de Pacote exibe locais de origem de pacotes adicionais definidos para o aplicativo. Quando o aplicativo for distribuído para uma estação de trabalho, o Disparador de Aplicativos usará esses locais, na ordem relacionada, se o local de origem inicial não estiver disponível.
Ao distribuir aplicativos que usam o Windows Installer, o Disparador de Aplicativos passa a lista de origens para o Windows Installer, que a usa para os locais de onde instala os arquivos do aplicativo.
Para adicionar um local de origem à lista, clique em Adicionar > procure e selecione o diretório que contém o pacote de instalação > clique em OK.
Para remover um local de origem da lista, selecione o local > clique em Apagar.
A página de propriedades Desinstalar está disponível em objetos Aplicativo criados para todos os tipos de aplicativos (simples, .AOT/.AXT, .MSI, da Web e de servidor de terminal).
A página de propriedades Desinstalar, mostrada abaixo, habilita o aplicativo a ser desinstalado e determina os comportamentos associados à desinstalação do aplicativo.
IMPORTANTE: O Disparador de Aplicativos, ao distribuir um aplicativo a uma estação de trabalho, cria um diretório de cache na estação de trabalho com as informações necessárias para desinstalar com êxito o aplicativo. Porém, quando o Disparador de Aplicativos distribui um aplicativo para um servidor de terminal, ele não cria um diretório de cache, o que significa que ele não tem as informações necessárias para desinstalar o aplicativo do servidor de terminal. Portanto, as opções de desinstalação desta página não se aplicam quando o aplicativo é instalado em um servidor de terminal. Se você não quiser mais o aplicativo no servidor de terminal, deverá desinstalá-lo manualmente.
Marque esta opção para permitir que o aplicativo seja removido da estação de trabalho. As outras opções de desinstalação ficarão disponíveis apenas se essa opção for habilitada.
Marque esta opção para habilitar os usuários a remover o aplicativo de suas estações de trabalho. Se essa opção não for habilitada, só você ou outros administradores poderão remover aplicativos.
Marque esta opção para avisar os usuários antes de remover o aplicativo de suas estações de trabalho. Se os usuários responderem "Não" ao aviso, o aplicativo não será removido.
Marque esta opção para assegurar que o Disparador de Aplicativos encerre o aplicativo (se este estiver em execução) antes de começar a desinstalar os arquivos de aplicativo.
Marque esta opção para remover automaticamente o aplicativo se o usuário não o executou dentro do número de dias especificado (o padrão é 30).
Clique em Arquivos > marque os atributos a serem usados para determinar se um arquivo de aplicativo será ou não removido. Os atributos correspondem aos atributos relacionados na página Arquivos de Aplicativo (guia Opções de Distribuição). Por padrão, as opções são configuradas (Copiar Sempre, Copiar se Não Existir, Copiar se For Mais Recente) para garantir que um arquivo só seja removido se tiver sido instalado durante a instalação do aplicativo e não anteriormente por outro aplicativo que também precisa dele.
Clique em Atalhos > marque os atributos que deseja usar para determinar se os atalhos do aplicativo devem ou não ser removidos. Os atributos correspondem aos atributos relacionados na página Atalhos/Ícones (guia Opções de Distribuição).
Clique em Arquivos INI > marque os atributos que deseja usar para determinar se uma configuração INI deve ou não ser removida. Os atributos correspondem aos atributos relacionados na página Configurações INI (guia Opções de Distribuição). Por padrão, as opções são configuradas (Criar Sempre, Criar se Existir, Criar ou Adicionar a Uma Seção Existente) para garantir que uma configuração só seja removida se tiver sido criada durante a instalação do aplicativo e não anteriormente por outro aplicativo que também precisa dela.
Clique em Registro > marque os atributos que deseja usar para determinar se uma configuração de registro deve ou não ser removida. Os atributos correspondem aos atributos relacionados na página Configurações do Registro (guia Opções de Distribuição). Por padrão, as opções são configuradas (Criar sempre, Criar se existir) para garantir que uma configuração só seja removida se tiver sido criada durante a instalação do aplicativo e não anteriormente por outro aplicativo que ainda precisa dela.
Esta opção permite que você selecione duas seções específicas do registro, HKEY_LOCAL_MACHINE e HKEY_CURRENT_USER, para incluir ou excluir quando remover as configurações do registro que foram adicionadas pelo Disparador de Aplicativos durante a distribuição do aplicativo na estação de trabalho. As configurações padrão fazem com que o Disparador de Aplicativos remova as configurações da seção HKEY_CURRENT_USER, mas não da seção HKEY_LOCAL_MACHINE.
A finalidade dessa opção é ajudar a garantir que nenhuma configuração do sistema Windows seja removida durante a desinstalação. Isso será particularmente importante se você tiver usado o snAppShot para capturar a instalação do aplicativo. Quando o snAppShot captura a instalação de um aplicativo, ele inclui todas as configurações que tiverem sofrido mudanças durante a instalação. Se o programa de instalação do aplicativo fizer com que a estação de trabalho seja reinicializada durante o processo de instalação, essas mudanças poderão incluir não somente as configurações que se aplicam ao aplicativo, mas também as configurações que se aplicam ao sistema Windows. A remoção das configurações do sistema Windows pode ocasionar problemas na inicialização da estação de trabalho. É altamente recomendável que você só remova essas configurações se tiver certeza de que elas não afetarão o funcionamento da estação de trabalho.
IMPORTANTE: Se desejar usar essa opção, você deverá examinar as configurações do registro que serão removidas das seções HKEY_LOCAL_MACHINE e HKEY_CURRENT_USER e apagar as configurações que não se aplicarem apenas ao aplicativo. As configurações do registro são exibidas na página Configurações do Registro (guia Opções de Distribuição).